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domingo, 22 de janeiro de 2012

urinaIncontinência urinária atinge um terço da população feminina brasileira De cada 10 mulheres, quatro sofrem com este mal após os 55 anos. Porém, somente uma revela o problema ao médico, quando perguntada. A consulta médica que caracteriza os sintomas aliada a exames específicos, esclarecem de maneira adequada o motivo das perdas urinárias, que podem ser não somente a vulgarmente conhecida: “bexiga caída”. Cerca de 50% a 70% das mulheres com incontinência não procuram seus médicos por não acreditarem que haja cura, têm o conceito de que este processo se associa ao processo natural de envelhecimento e, portanto aceitam-no passivamente, ou simplesmente se adaptam ao problema. Além disso, 30% das mulheres têm infecções urinárias de maneira repetida e 12% sofrem de dor pélvica recorrente. Esses dados dão a dimensão do problema, que cresce a cada dia, no contexto de que a população vive cada vez mais, e procura fazê-lo com a máxima preservação da qualidade de vida, onde a perda involuntária e indesejada de urina, não tem espaço. De acordo com o urologista do Hospital 9 de Julho, Dr. Paulo Rodrigues, as causas mais freqüentes de perda de urina na mulher são causadas por esforço ou bexiga hiperativa. Quando por esforço, ocorre deslocamento e, até, queda da bexiga, que acaba sendo pressionada, causando a incontinência. Tudo deve ser considerado: pular corda, tossir, falar alto e tudo o que cause repetido esforço da região. É a chamada perda de urina por estresse. O médico explica que a nossa engenharia é mal desenhada para andarmos em duas pernas. “O fato de andarmos em duas pernas, faz com que ao longo da vida haja um desgaste do assoalho pélvico”, esclarece. A perda de urina é a manifestação clínica da “bexiga caída”. MATERIA DOCUMENTAL.Incontinência urinária atinge um terço da população feminina brasileira De cada 10 mulheres, quatro sofrem com este mal após os 55 anos. Porém, somente uma revela o problema ao médico, quando perguntada. A consulta médica que caracteriza os sintomas aliada a exames específicos, esclarecem de maneira adequada o motivo das perdas urinárias, que podem ser não somente a vulgarmente conhecida: “bexiga caída”. Cerca de 50% a 70% das mulheres com incontinência não procuram seus médicos por não acreditarem que haja cura, têm o conceito de que este processo se associa ao processo natural de envelhecimento e, portanto aceitam-no passivamente, ou simplesmente se adaptam ao problema. Além disso, 30% das mulheres têm infecções urinárias de maneira repetida e 12% sofrem de dor pélvica recorrente. Esses dados dão a dimensão do problema, que cresce a cada dia, no contexto de que a população vive cada vez mais, e procura fazê-lo com a máxima preservação da qualidade de vida, onde a perda involuntária e indesejada de urina, não tem espaço. De acordo com o urologista do Hospital 9 de Julho, Dr. Paulo Rodrigues, as causas mais freqüentes de perda de urina na mulher são causadas por esforço ou bexiga hiperativa. Quando por esforço, ocorre deslocamento e, até, queda da bexiga, que acaba sendo pressionada, causando a incontinência. Tudo deve ser considerado: pular corda, tossir, falar alto e tudo o que cause repetido esforço da região. É a chamada perda de urina por estresse. O médico explica que a nossa engenharia é mal desenhada para andarmos em duas pernas. “O fato de andarmos em duas pernas, faz com que ao longo da vida haja um desgaste do assoalho pélvico”, esclarece. A perda de urina é a manifestação clínica da “bexiga caída”. MATERIA DOCUMENTAL.Incontinência urinária atinge um terço da população feminina brasileira De cada 10 mulheres, quatro sofrem com este mal após os 55 anos. Porém, somente uma revela o problema ao médico, quando perguntada. A consulta médica que caracteriza os sintomas aliada a exames específicos, esclarecem de maneira adequada o motivo das perdas urinárias, que podem ser não somente a vulgarmente conhecida: “bexiga caída”. Cerca de 50% a 70% das mulheres com incontinência não procuram seus médicos por não acreditarem que haja cura, têm o conceito de que este processo se associa ao processo natural de envelhecimento e, portanto aceitam-no passivamente, ou simplesmente se adaptam ao problema. Além disso, 30% das mulheres têm infecções urinárias de maneira repetida e 12% sofrem de dor pélvica recorrente. Esses dados dão a dimensão do problema, que cresce a cada dia, no contexto de que a população vive cada vez mais, e procura fazê-lo com a máxima preservação da qualidade de vida, onde a perda involuntária e indesejada de urina, não tem espaço. De acordo com o urologista do Hospital 9 de Julho, Dr. Paulo Rodrigues, as causas mais freqüentes de perda de urina na mulher são causadas por esforço ou bexiga hiperativa. Quando por esforço, ocorre deslocamento e, até, queda da bexiga, que acaba sendo pressionada, causando a incontinência. Tudo deve ser considerado: pular corda, tossir, falar alto e tudo o que cause repetido esforço da região. É a chamada perda de urina por estresse. O médico explica que a nossa engenharia é mal desenhada para andarmos em duas pernas. “O fato de andarmos em duas pernas, faz com que ao longo da vida haja um desgaste do assoalho pélvico”, esclarece. A perda de urina é a manifestação clínica da “bexiga caída”.

Incontinência urinária atinge um terço da população feminina brasileira












De cada 10 mulheres, quatro sofrem com este mal após os 55 anos. Porém, somente uma revela o problema ao médico, quando perguntada. A consulta médica que caracteriza os sintomas aliada a exames específicos, esclarecem de maneira adequada o motivo das perdas urinárias, que podem ser não somente a vulgarmente conhecida: “bexiga caída”.
Cerca de 50% a 70% das mulheres com incontinência não procuram seus médicos por não acreditarem que haja cura, têm o conceito de que este processo se associa ao processo natural de envelhecimento e, portanto aceitam-no passivamente, ou simplesmente se adaptam ao problema. Além disso, 30% das mulheres têm infecções urinárias de maneira repetida e 12% sofrem de dor pélvica recorrente.

Esses dados dão a dimensão do problema, que cresce a cada dia, no contexto de que a população vive cada vez mais, e procura fazê-lo com a máxima preservação da qualidade de vida, onde a perda involuntária e indesejada de urina, não tem espaço. De acordo com o urologista do Hospital 9 de Julho, Dr. Paulo Rodrigues, as causas mais freqüentes de perda de urina na mulher são causadas por esforço ou bexiga hiperativa. Quando por esforço, ocorre deslocamento e, até, queda da bexiga, que acaba sendo pressionada, causando a incontinência. Tudo deve ser considerado: pular corda, tossir, falar alto e tudo o que cause repetido esforço da região. É a chamada perda de urina por estresse. O médico explica que a nossa engenharia é mal desenhada para andarmos em duas pernas. “O fato de andarmos em duas pernas, faz com que ao longo da vida haja um desgaste do assoalho pélvico”, esclarece. A perda de urina é a manifestação clínica da “bexiga caída”.

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